sábado, 30 de outubro de 2010

Vocês *-*

Ana Carolina dos reis e Mariah Habib, duas pessoas que eu nunca pensei que fossem ser minhas amigas, ainda bem que eu estava errada. Nesse ano a gente começou a conversar e surgiu a amizade, logo com essas duas que eu não esperava. E hoje eu não consigo imaginar minha vida sem elas, sempre quando eu preciso, elas estão lá me ajudando. Apesar das duas estarem namorando agora e me abandonarem por causa desses namorados chatos ;x elas são umas lindas *-* haha. Só queria agradecer por vocês me aguentarem surtando por causa do Rupert e triste por bobeiras. Vocês são as melhores e podem sempre contar comigo pra qualquer coisa. Amo vocês! ♥

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Triste

Oi galerinha (: Aqui é a Vanessa (@VahGF) depois de séculos postando pra vocês (: O que eu vou postar aqui na verdade é um texto que eu vi e achei lindo, sem brincadeira, quando eu li a ultima frase chorei ;( mimimi* eueiuieu brinks ;x

tá ae (:

Ele: Senti sua falta hoje na escola, por que você não foi?

Ela: É, eu tive que ir ao médico.

Ele: Ah, mesmo? Por que?

Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só isso. Então, o que tivemos em matemática hoje?

Ele: Você não perdeu nada demais. Só um monte de anotações.

Ela: Ok, bom.

Ele: É.
Ela: Ei, tenho uma pergunta.
Ele: Fale.
Ela: O quanto você me ama?
Ele: Você sabe que eu te amo mais que tudo. Por que a pergunta?
Ela: (silêncio)
Ele: Tem algo errado?
Ela: Não, nada mesmo.
Ele: Ok.
Ela: O quanto você se importa comigo?
Ele: Eu te daria o mundo numa batida de coração, se eu pudesse.
Ela: Daria?
Ele: É, claro que eu daria. (parecendo preocupado) Tem alguma coisa errada?
Ela: Não, tá tudo bem.
Ele: Tem certeza?
Ela: É.
Ele: Ok, eu espero.
Ela: Você morreria por mim?
Ele: Eu me jogaria em frente uma bala para ela não te atingir, a qualquer dia.
Ela: Mesmo?
Ele: Mesmo. Mas agora, sério mesmo, aconteceu alguma coisa?
Ela: Não, eu tô bem. Você tá bem, nós estamos bem. Tá todo mundo bem.
Ele: Tá, então.
Ela: Bom, tenho que ir. Te vejo amanhã na escola.
Ele: Tchau. EU TE AMO.
Ela: Também te amo, tchau.

O OUTRO DIA NA ESCOLA:
Ele: Ei, você viu minha namorada hoje?
Amigo: Não. Ela não estava aqui ontem também não.
Ele: Eu sei, ela estava agindo estranho no telefone ontem
Amigo: É cara, você sabe como as garotas são de vez em quando.
Ele: É, mas ela não.

AQUELA NOITE:
(o telefone toca)

Ela: Alô?
Ele: Oi.
Ela: Ah, oi.
Ele: Por que você não foi na escola hoje de novo?
Ela: Ah, eu tinha outra consulta no médico.
Ele: Você está doente?
Ela: Hm, eu tenho que ir, minha mãe tá me chamando.
Ele: Eu espero.
Ela: Pode demorar, te ligo depois.
Ele: Tudo bem então, te amo
(longa pausa)
Ela: (chorando) Olha, acho que devíamos terminar.
Ele: O que?! Por que?
Ela: Acho que é o melhor pra nós dois agora.
Ele: POR QUE?
Ela: Eu te amo.
(ela desliga)

A GAROTA NÃO FOI PRA ESCOLA POR MAIS TRÊS SEMANAS, E NÃO ATENDEU AOS TELEFONEMAS.
Ele: E ai, cara.
Amigo: Oi. E ai, falou com sua ex?
Ele: Não.
Amigo: Então você não soube?
Ele: Soube o que?
Amigo: Não sei se eu seria a melhor pessoa para te contar, então, ligue nesse telefone. (passou um papelzinho para ele)

ELE LIGA NO NÚMERO DEPOIS DA ESCOLA.
Voz:
Alô, Suppam County Hospital, aqui é a enfermeira Beckam.
Ele: Ah, eu devo ter ligado no número errado, estou procurando por uma amiga.
Voz: Qual é o nome dela?
(o garoto dá as informações)
Voz: Sim, esse é o número certo. Ela é uma de nossas pacientes.
Ele: É mesmo? O que aconteceu? Ela está bem?
Voz: O quarto dela é o número 646, no prédio A, suíte 3.
Ele: O QUE ACONTECEU?
Voz: Por favor, venha aqui e veja o senhor mesmo, obrigada.
Ele: Espera! Não!
(o telefone já tinha sido desligado)

O GAROTO FOI PARA O HOSPITAL. A GAROTA ESTAVA DEITADA NA CAMA DO QUARTO. ELA PARECIA FRACA.
Ele: Meu Deus, você está bem?
Ela: (silêncio)
Ele: Amor, fala comigo!
Ela: Eu.. eu tenho câncer. Estou em suporte de vida.
Ele: (começa a chorar)
Ela: Eles vão desligar tudo hoje à noite.
Ele: Por que?!
Ela: Eu queria te contar, mas eu não podia.
Ele: Por que não?
Ela: Eu não queria te machucar.
Ele: Você nunca poderia me machucar.
Ela: Eu só queria ver se você sentia o mesmo que eu sinto por você
Ele: ?
Ela: Eu te amo mais que qualquer coisa. Eu te daria o mundo em uma batida de coração. Eu me atiraria em frente a uma bala para te salvar. Eu morreria por você.
Ele:
Ela: Não fique triste, eu sempre vou te amar, estando aqui ou não.
Ele: Então por que você terminou comigo?
Enfermeira: Ei, jovem, o tempo de visita já acabou.

O GAROTO SAI, AS MÁQUINAS DE SUPORTE DE VIDA FORAM DESLIGADAS. ELA MORREU.
Mas o que o garoto não sabia é que a garota só fez aquelas perguntas à ele para poder ouvir ele dizer aquelas coisas uma última vez, e ela só terminou com ele porque ela só tinha mais três semanas de vida e pensou que assim causaria menos dor à ele, dando um tempo para ele esquecê-la antes dela morrer.

NO PRÓXIMO DIA:
O garoto foi encontrado morto com uma arma em sua mão, e com um pequeno papel na outra, escrito: “Eu disse à ela que levaria um tiro por ela, assim como ela disse que morreria por mim.”

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Já chega...

Já chega, não quero vestibular, não quero estudar, não quero ENEM, não quero minha mãe estressada, não quero acordar cedo, não quero ninguém brigando, não quero ouvir músicas ruins, não quero ninguém me cobrando, não quero ficar em casa no dia do show dos Jonas Brothes, não quero amigos falsos, não quero que demore para chegar dia 19 de novembro, não quero calor, não quero ficar ficar estressada, não quero escolher meu futuro agora, não quero responsabilidades, eu só quero ser feliz! Tente tirar pelo menos um dia pra esquecer tudo que te aborrece e te preocupa e verá o quanto isso te fará bem! :D

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Adeus, Floberto

Já estava de saco cheio daquele cara falando coisas que eu não conseguia entender e o pior, ele falava como se o seu nariz estivesse entupido para sempre. Esse é o meu professor de física Floberto.
Tentei dormi, mas o Floflô - apelido carinhoso dado a ele por mim - me ameaçou e o ódio por ele só cresceu; eu tinha que me vingar.Comecei a pensar qual a melhor maneira de ferrar esse idiota, mas só pensei em uma maneira, que me fez sorri.
Contar ou não para as minhas amigas? E se elas me acharem louca? Resolvi falar como se fosse uma brincadeira e ver a reação delas.
"Shaníqua, Carmelita, tenho um plano para acabar com o Floflô" falei, rindo.
"Ainda bem alguém pensou em algo, não aguento mais aquele velho!" gritou Carmelita, toda animada.
"Só ajudo se for par matar. Fala logo, Togoreia!" disse Shaníqua, com cara de vingança.
"Então vamos nos encontrar lá em casa mais tarde, que ninguém pode ouvir" eu disse, séria.
Nos encontramos na minha casa para analisar o plano direito e o colocar em prática o mais rápido possível. Todas concordamos em agir esta noite mesmo.
Discutimos tudo com muito cuidado, tinha que ser um crime que não deixasse nenhuma pista, ou seja, um crime perfeito. Arrumei umas roupas pretas, máscaras ninjas, luvas e fogo para queimar tudo isso depois.
Por voltas das onze horas da noite invadimos a casa do Floberto. A Carmelita o amarrou, enquanto a Shaníqua e eu vigiávamos a porta.
"O que está acontecendo? Quem são vocês? Por que be abarraram*?" falava Floberto, deixando escapar saliva direto no rosto de Carmelita.
"Cala boca Floberto, seu velho retardado" eu gritei.
A Shaníqua não aguentou e rindo, chutou os testículos do Floflô. Depois todas nós começamos a espancá-lo até ele ficar inconsciente.
Peguei as madeiras na bolsa e coloquei no quintal, jogando o Floberto junto e colocando fogo. Ficamos tão felizes que começamos a dançar em volta da fogueira, quando a campainha tocou.
"Fudeu" eu gritei
Corri para ver quem era e quando cheguei na janela, vi o infeliz puxa-saco do Floberto, o Felício. Nós nos desesperamos, juntamos tudo e pulamos o muro antes que o filho da mãe do Felício resolvesse entrar.
A notícia do assassinato do Floberto se espalhou rápido e o acusado foi o Felício, que ao invés de ter ligado pra polícia quando chegou ficou chorando e olhando para a fogueira.
Nunca desconfiaram de mim, da Shaníqua e da Carmelita e nós continuamos nossas vidas normalmente, sem o chato do Floberto.

*O jeito de falar quando se está com o nariz entupido.

História feita com personagens reais, mas com os nomes alterados (: